Imagem 1 - General Bonaparte
Nesta cena, o artista imaginou Napoleão na juventude e o representou com seu uniforme militar completo. Os generais usavam um chapéu bicorne de feltro preto e, na cintura, usavam um riquíssimo cinturão vermelho bordado com fio de ouro, que sustentava a espada.
Jean-Baptiste-Édouard Detaille (1848-1912), cerca de 1900
Imagem 2 - Napoleão na Ponte de Arcole, Itália em 1796 (Louvre, Antoine-Jean Gros, 1801)
A obra foi criada após a Batalha da Ponte de Arcole (1796), durante a campanha da Itália, quando Napoleão, ainda um jovem general, liderou o exército francês contra as tropas austríacas.
O artista representou Napoleão como um líder destemido e capaz de inspirar seus soldados. Ele segura a bandeira tricolor da Revolução, símbolo da França e de seus ideais.
Imagem 3 - Retrato de Napoleão como imperador
A obra é um exemplo de como a arte foi utilizada para reforçar o culto à personalidade napoleônica durante o Império Francês.
Rijksmuseum, Amsterdam, entre 1805-1815
Napoleão procurou consolidar sua imagem como soberano e, para isso, encomendou retratos para difundir sua figura em toda a Europa ocupada pelos franceses.
O olhar firme e a postura imponente transmitem segurança e poder. O ambiente ao redor, com tecidos luxuosos e símbolos imperiais, reforça a grandiosidade da cena.
Imagem 4 - A Batalha de Austerlitz em 2 dezembro de 1805
A obra celebra uma das maiores vitórias militares de Napoleão Bonaparte na Batalha de Austerlitz (Batalha dos Três Imperadores) que ocorreu em 2 de dezembro de 1805, na atual República Tcheca.
Napoleão está no centro, calmo e sereno, contrastando com o caos da batalha ao seu redor. Sua figura aparece iluminada, destacando-o como herói e estrategista vitorioso.
Imagem 5 - Napoleão Bonaparte em Fontainebleau em 31 de março de 1814.
A cena se refere a queda do Império Francês após a invasão de Paris pelas tropas da Sexta Coligação (Rússia, Áustria, Prússia e Grã-Bretanha). Napoleão foi representado como um homem derrotado. Em 6 de abril de 1814, Napoleão assinou sua abdicação e foi exilado na ilha de Elba.
Imagem 6 - "Le petit homme rouge berçant son fils"
O homenzinho vermelho ninando seu filho.
Um personagem com aparência demoníaca, de vermelho, com chifres, cauda e pés de animal, aparece segurando e ninando um bebê com o rosto de Napoleão.
Artista anônimo, França final do século XVIII, início do século XIX
Legenda inferior: "Voici mon fils bien-aimé, qui m’a donné tant de satisfaction." “Aqui está meu filho muito amado, que me deu tanta satisfação.”
Napoleão foi representado como um ser demoníaco para reforçar a visão negativa que seus adversários tinham dele. Imagens como essa foram muito usadas pelos adversários dos franceses durante as Guerras Napoleônicas.
O bebê embalado com carinho pelo diabo simboliza suas ações políticas e militares, possivelmente o Código Civil, imposto por sua tirania e pela destruição que ele trouxe à Europa.
Imagem 7 - Napoleão "assa as monarquias europeias" (James Gillray)
“Tiddy-Doll, the great French Gingerbread-Baker, drawing out a new Batch of Kings”, criada por
O grande padeiro francês, Napoleão Bonaparte, assa uma nova fornada de reis. Seu ajudante, mistura a massa em segundo plano, onde é possível ler nomes das potências inimigas derrotadas pelos franceses.
O cartunista ironiza a ideia de que ele produzia e impunha novos monarcas sob sua influência. No chão, vê-se um cesto cheio de coroas, cetros e outros símbolos reais descartados.
Durante as Guerras Napoleônicas (1799-1815), Napoleão conquistou grande parte da Europa e reorganizou territórios e fronteiras, derrubou monarquias absolutistas e colocou aliados no trono. Essa prática era vista como tirânica e artificial pelas potências inimigas, especialmente a Inglaterra.
Imagem 8 - O rei George III, da Inglaterra e Napoleão Bonaparte (James Gillray), 1803 - gravura do livro As viagens de Gulliver
Napoleão Bonaparte se equilibra na mão de seu inimigo, o Rei George III da Inglaterra, que o observa através de uma luneta e mal consegue ver seu pequeno inimigo. Mas a arrogância e o sabre desembainhado de Napoleão sugerem perigo.
Cinco semanas antes da publicação desta gravura, o tratado de Paz entre a Grã-Bretanha e a França tinha se rompido.
Ei q bacana
ResponderExcluirQue dahora
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ResponderExcluirsupinpa
ResponderExcluirMANEIRO
ResponderExcluirachei realmente bem legal aura
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