Aqui só tem História

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terça-feira, 9 de abril de 2013

8˚ano: O Iluminismo e obra literária, O Conde de Monte Cristo


O Conde de Monte Cristo (baseado na obra de Alexandre Dumas)

EUA, 2000

Após ser traído por seu melhor amigo e encarcerado por 13 anos, um homem decide levar adiante seu processo de vingança, fugindo da prisão e voltando a sua cidade natal como um misterioso conde.


1. Pesquise e registre as definições de liberdade (anote a fonte). 
2. Qual das definições melhor se encaixa à realidade vivenciada por Edmund Danté? Justifique sua escolha.
3. Relacione Liberdade e Iluminismo.

Voltaire e o elogio da Razão



Em meados do século XVIII, pensadores europeus exaltavam a razão e o espírito critico como “luzes” capazes de clarear a mente das pessoas e de eliminar a escuridão da ignorância e da miséria humana. A respeito disso, o francês Voltaire escreveu esta interessante alegoria:

“Fez Erasmo, no século XVI, o Elogio da Loucura. Vós me ordenais que vos faça o elogio da Razão. Essa razão, com efeito, só costuma ser festejada duzentos anos após a sua inimiga, e às vezes muito mais tarde; e existem nações onde ela ainda não foi vista.
Era tão desconhecida entre nós, (...) que nem sequer tinha nome em nossa língua. (...) Apodrecemos por muito tempo nesta horrível e desonrosa selvageria, da qual as Cruzadas não nos tiraram. (...) A Razão ocultava-se em um poço, como a Verdade, sua filha. Ninguém sabia onde ficava este poço, e, se o descobrissem, ali teriam descido para degolar mãe e filha.
Depois que os turcos tomaram Constantinopla, redobrando os espantosos males da Europa, dois ou três gregos, ao fugirem, tombaram nesse poço, ou antes, nessa caverna, semimortos de cansaço, de fome e de medo.
A Razão recebeu-os com humanidade (...) Receberam dela algumas instruções, em pequeno número, pois a Razão não é prolixa. Obrigou-os a jurar que não revelariam o local do sue retiro. Partiram, e chegaram, depois de muito andar, aos salões reais.
Receberam-nos ali como mágicos para distrair a ociosidade dos cortesãos e das damas, no intervalo de seus encontros (...) Chegaram até a ser acolhidos pelo rei da França, que lhes lançou um olhar de passagem, quando ia se encontrar com sua amante. Mas eles foram melhor compreendidos nas pequenas cidades, onde encontraram alguns burgueses que ainda tinham um pouco de senso comum.
(...) Esse fraco clarão se extinguiu em toda a Europa, entre as guerras civis que a assolaram. Duas ou três faíscas da Razão não podiam aclarar o mundo no meio das tochas ardentes e das fogueiras que o fanatismo ascendeu durante tanto tempo. A Razão e sua filha ocultaram-se mais que nunca. (...) Enfim, há algum tempo lhes deu vontade de ir em perseguição a Roma disfarçadas e anônimas, por medo da Inquisição. (...) O papa reconheceu os disfarces e as beijou cordialmente. Apos os cumprimentos, trataram de negócios. Logo no dia seguinte, o papa aboliu leis, diminuiu impostos de que o povo se queixava, estimulou a agricultura e as artes, fez-se estimado por todos.
Satisfeitas, as duas se despediram do papa e continuaram a viagem sem precisar de disfarces. Passaram pela Itália, pela Alemanha, pela Áustria, pela Inglaterra e a França.
- Minha filha- dizia a Razão à Verdade – creio que nosso reino poderia bem começar, após tão longa prisão. Era preciso passar pela trevas da Ignorância e da Mentira antes de entrar no seu palácio de luz, de que foste expulsa comigo durante tantos séculos. Acontecerá conosco o que aconteceu com a Natureza: esteve ela coberta de um véu e toda desfigurada durante inúmeros séculos. Afinal chegou um Galileu, um Copérnico, um Newton, que a mostra quase nua, fazendo os homens enamorarem-se dela. (...) Vejo que há dez ou doze anos os europeus se vêm empenhando para pensar mais solidamente do que haviam feito durante milhares de séculos. Ousou-se pedir justiça. Ousou-se enfim, pronunciar o nome Tolerância.
- Pois bem, minha filha, gozemos destes belos dias; fiquemos por aqui, se durarem; e, se vierem tempestades, voltaremos ao nosso poço.”
Fragmentos de Voltaire, Elogio Histórico da Razão, 1775. In: Contos. São Paulo: Abril Cultural, 1972 p. 649-656.

segunda-feira, 1 de abril de 2013

5˚ano: vídeos para facilitar o Estudo

Olá pessoal, sejam bem vindos ao blog de História!!! Tomara que gostem e consigam voltar sempre!!! Quem passar por aqui, não se esqueçam de deixar um recado!


Beijos e bom Estudo : )





A abolição:



José do Patrocínio:


terça-feira, 12 de março de 2013

3˚ano: Renascimento comercial, urbano e cultural

Aula: 06/03 e 08/03




Aulas: 13/03 e 15/03

3 renascimento from Kerol E Ri

Exercícios:

Observe as imagens:
Imagem 1: Afresco Romano século I                        

Imagem 2: As 3 Graças: Manuscrito medieval- séc XIV

Imagem 3: As 3 Graças: Sandro Botticelli
(1445-1510)

1) Estabeleça as semelhanças entre as imagens 1 e 2. Por que isso ocorre?
2) Quais as semelhanças e as diferenças entre as imagens II e III?
3) É possível afirmar que o quadro de Botticelli se opõe completamente à iluminura medieval? Justifique. 

4) O homem de Shakespeare:

"Que obra prima é o homem! Como é nobre sua razão! Como é infinito em faculdades! Em forma e movimento como é expressivo e maravilhoso! Nas ações, como se parece com um Deus! A maravilha do mundo! O patrão de todos os criados!"
(SHAKESPEARE, William. Hamlet in: Nova História Integrada, volume 1, página: 244)

a) O excerto é de William Shakespeare (1452-1519), considerado um dos grandes dramaturgos ocidentais, na peça Hamlet. Como esse trecho pode ser lido como um exemplo do pensamento Humanista e renascentista de sua época? 

1˚ano: P2: Grécia Antiga e Roma


quinta-feira, 7 de março de 2013

5˚ano: Fazenda Ibicaba, uma fazenda com muitas histórias

Olá pessoal,

Nosso estudo foi show!!! Vocês mostraram muita disposição para aprender coisas novas e descobrir as pistas que lembravam nosso passado. Parabéns a todos!
Agora, para fechar com chave de ouro só falta fazer um lindíssimo roteiro de Estudo do Meio, selecionei algumas fotos, mas amanhã pedirei para o Silas carregar todas no site do colégio!

Um grande beijo dessa professora orgulhosa de vocês!

Mapas em mãos: É hora de começar as atividades!

O Mirante



Surpresa: o capitão do mato espera por vocês! 

De cima do Mirante: visão total da fazenda






                                       Na senzala, o escravo sofrido e magrinho

                                           O imegrante italiano passa as informações no Museu Agrícola


O Senador Vergueiro recebe seus ilustres convidados: Nós! 
As casinhas da colônia italiana







segunda-feira, 4 de março de 2013

7˚s anos: Islamismo - Contos árabes

Uma história das mil e uma noites... 

Certa vez, um califa ordenou que todo aquele que mentisse pagasse uma multa de cinco dinares. O seu porta-voz percorreu todo o reino, anunciando o decreto. Temendo que pudessem mentir, os súditos começaram a evitar conversar uns com os outros. Enquanto isso, o califa e seu vizir disfarçaram-se e foram passear nas redondezas do mercado para sentir o efeito do decreto.



"Sherazade" - Emile Deotuche


Eles pararam em frente à loja de um rico comerciante – apesar de ninguém ser rico perante Alá. O comerciante convidou-os a entrar, serviu-lhes café e ficaram conversando enquanto o tempo passava agradavelmente.
- Quantos anos você tem? – perguntaram o califa e seu vizir.
- Vinte, respondeu o comerciante.
- Qual é o montante de seus bens?
- Setenta mil.
- Quantos filhos você tem?
- Um, pela graça de Alá.
Ao retornarem ao palácio, o califa e seu vizir verificaram os arquivos e mandaram chamar o comerciante.
- Quantos anos você disse que tinha?
- Vinte.
- Isso vai lhe custar cinco dinares. E qual o valor de seus bens?
- Setenta mil.
- Isso vai lhe custar outros cinco dinares. E quantos filhos você disse que tinha?
- Um pela graça de Alá.
- Pague outros cinco dinares.
- Mas, piedoso califa, prove suas acusações contra mim – replicou o comerciante.
- Você é um ancião de 65 anos, de acordo com os registros, e, no entanto, diz ter 20 anos de idade!
- Os anos que eu gozei a vida e achei a felicidade e a verdadeira fé de Alá foram apenas vinte. No restante não conheci nada e não valem nada.
- E sobre sua vasta fortuna que, de tão grande, é até incalculável ... E você só admite ter 70 mil!
- Com estes 70 mil, eu construí uma mesquita. Essa é minha fortuna: o dinheiro que dediquei a Alá e ao seu fiel seguidor.
- Bem, você nega ter seis filhos?
- Não nego, mas cinco são ateus, bêbados e adúlteros. Só um filho é honesto e bom. Peço a Alá que olhe por ele com bondade.
- Você falou sabiamente. Falou a verdade – admitiu o califa. Não existem períodos de nossas vidas válidos de serem lembrados, exceto aqueles que foram passados com felicidade. Não existe riqueza válida de ser contabilizada, exceto aquela gasta com Alá e com a humanidade. E não existe filho que valha ser mencionado, exceto aquele que é bom e devoto de Alá.




1) Destaque e explique três trechos do texto em que é possível perceber aspectos da cultura árabe.

2) A partir do texto, destaque e explique diferenças em relação ao modelo político islâmico e a Europa Feudal.

3) A primeira imagem apresentada é a obra Sherazade de Emile Deotuche - analise-a levando em conta aspectos da cultura e da sociedade árabe.

4) Utilize o texto adicional acima + o capítulo 3 da apostila e explique mais um aspecto cultural da cultura islâmica.

Sugestão de Leitura para aumentar o conhecimento:



segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

O trabalho dos arqueólogos e historiadores e a Pré-História

A seguir, organizei um pequeno roteiro para ajudar os alunos do 6˚ ano a estudar os primeiros assuntos de História. 
          

O trabalho dos arqueólogos e dos historiadores, os detetives do passado

Os arqueólogos utilizam vestígios materiais utilizados em suas pesquisas sobre o passado dos grupos humanos. 

O conhecimento sobre o passado está em permanente transformação

Muita gente pensa que o que se sabe sobre o passado nunca muda, mas estão muito erradas! É isso mesmo, o conhecimento pode mudar quando uma nova descoberta arqueológica ocorre.  Os arqueólogos passam a estudar os vestígios encontrados e o conhecimento que se tinha até então do passado do grupo humano que os produziu pode ser alterado. 

3. Apresentar quais os diferentes tipos de fontes históricas. 
4. Explicar como o historiador constrói o relato histórico. 

A Pré-História - o incrível passado da humanidade

5. Diferenciar como o mito e a religião explicam a origem do homem. 
6. Explique como ocorreu o o processo de hominização. 

O modo de vida dos primeiros grupos humanos

7. Apresentar as melhorias - avanços tecnológicos - que a descoberta de como dominar o fogo possibilitou aos grupos humanos. 
8. Diferenciar o modo de vida dos primeiros grupos humanos nômades dos grupos sedentários. 
9. Explique como a descoberta da agricultura no período neolítico melhorou/facilitou a vida humana. 

Para saber mais: 


Arqueologia, o Brasil também tem! https://chc.org.br/artigo/arqueologia-o-brasil-tambem-tem/

domingo, 24 de fevereiro de 2013

3˚ano: Alta Idade Média


Exercícios para entregar dia 06/03 conforme combinamos anteriormente; depois do churras... Não se esqueçam as alternativas devem vir com justificativas. 
* Caderno de exercícios páginas: 155 e 156: exercícios 1, 4, 5 e 7 (JUSTIFIQUEM!)


1. (Ueg 2010)  Grande parte da presença humana na Terra é explicada pelos historiadores tendo como referência o termo “pré-história”.
Sobre esse período, discorra sobre os seguintes tópicos:
a) o significado da revolução neolítica;
b) as limitações conceituais do termo “pré-história”.
  
2. (Ufal 2007)  EVOLUÇÃO HISTÓRICA DAS ARMAS

1.         Desde suas origens os homens perceberam que não teriam condições de sobreviver somente com suas defesas naturais e que era necessário reunirem-se em pequenos grupos para, juntando as forças, se defenderem dos predadores, de outros homens e de outros grupos que pretendessem matá-los, tomar-lhes a habitação e os alimentos, ou que tentassem escravizá-los. Ou seja, desde a origem o homem já tinha a preocupação de defender-se e aos seus pertences.
2.         Esse temor aumentava com a evolução do grupo, pois, para este, quanto mais se desenvolvia, acumulava conhecimentos e posses, maior era a possibilidade de sofrer ataques de grupos rivais, que tinham por objetivo tomarem para si tudo aquilo que pertencia àquele: os alimentos, as fêmeas para procriarem, a melhor caverna, a melhor localização em relação à caça e água. Surgiram dessa forma as primeiras necessidades do aperfeiçoamento dos meios de defesa do ser humano e do grupo social.
3.         A necessidade de proteção e a tendência a agressões, próprias do homem, orientaram os esforços para o desenvolvimento e a fabricação de armas. A origem e a sequência dos primeiros meios mecânicos usados nas armas podem apenas ser imaginados; com certeza surgiram na Pré-História. Provavelmente, o uso de um galho como prolongamento de mãos e braços para melhorar a eficácia e a potência de uma pedra arremessada com a mão foi o primeiro aperfeiçoamento introduzido no armamento. Quem sabe, logo após o homem percebeu que, se fosse lapidada em formas pontudas, cortantes e perfurantes, a pedra se tornaria mortal. Assim, as armas foram evoluindo, para muito depois virem a tornar-se facas, espadas, punhais etc. Paralelamente, os homens perceberam que, se conseguissem lançar um projétil com precisão, poderiam atacar a presa ou o inimigo sem se aproximar.
4.         Surgiram assim arcos e flechas, bestas, bumerangues, etc. As lanças e os dardos, armas leves de arremesso, apareceram nos primórdios da civilização. A funda foi usada durante muitos e muitos séculos.
5.         A evolução humana fazia-se vagarosamente, as necessidades eram maiores, e o conhecimento, restrito. Surgiu na pré-história o período caracterizado pelo uso generalizado de instrumentos metálicos. Seu início remonta a mais de 3000 a.C. O primeiro período em que se usaram os metais de forma sistemática foi o da idade do bronze, fase de desenvolvimento cultural humano imediatamente posterior ao neolítico, entre o quarto e o segundo milênios antes da era cristã.
6.         A descoberta do metal - do ferro, após a idade do bronze - fez dele a principal matéria-prima para a fabricação de armas e utensílios: foi possível produzir espadas, lanças, pontas de flechas, etc., mais eficientes para a caça e a luta. Desenvolvendo-se os grupos primitivos, surge a função específica de defesa, concedida aos mais bravos e corajosos, e isso dá origem aos exércitos, que mantêm sua função até os dias de hoje.
7.         A invenção da pólvora pelos chineses revolucionou as armas. Com a invenção da pólvora foi possível construir aparelhos que arremessassem objetos a distâncias maiores do que o faziam os aparelhos de energia mecânica, tais como as catapultas. Os canhões, que conseguiam lançar projéteis a distâncias antes inimagináveis, revolucionaram as batalhas e proporcionaram defesa e ataque muito mais eficientes, tanto para castelos como para embarcações (como tão bem ilustram os atuais filmes de época).
8.         Dos canhões chegou-se às armas de uso individual, que podiam ser transportadas e manipuladas por um só homem, como os mosquetes. A partir daí, as armas de fogo passaram a equipar desde os soldados de grandes exércitos que defendiam nações até o pequeno agricultor que necessitasse defender a família e os bens.
9.         As armas de hoje são complexas, de uma potência extraordinária (muitas das quais sequer conhecemos), decorrentes de uma evolução a passos largos, principalmente durante e após a segunda guerra mundial.
10.       Atualmente, com o desenvolvimento da física nuclear, da engenharia química e biológica, dos mísseis, as armas adquiriram um poder de destruição nunca antes visto.
            (Adaptado de http://pt.wikipedia.org/wiki/Arma)

 Desde suas origens os homens perceberam que além de armas era necessário desenvolver a agricultura.
Sobre o tema, considere o mapa histórico.

O CRESCENTE FÉRTIL


            (In: Olavo Leonel Ferreira. "Mesopotâmia". São Paulo: Moderna, 1993. p. 9)


a) O mapa mostra uma região onde emergiram algumas civilizações do mundo antigo. Na Mesopotâmia e no Egito surgiram Impérios com base econômica na agricultura. Explique a importância do Estado e dos rios no desenvolvimento da agricultura, identificando características em comum dessas duas civilizações.
b) Cada vez mais a agricultura se organiza e se especializa para atender às demandas urbanas. Apresente três grandes mudanças da agricultura moderna.
  
3. (Ufpel 2006)  Texto 1
            "Em todo o mundo, a leste e a oeste, as populações começaram a trocar a dependência às hordas de grandes animais "muitas das quais em rápido declínio" pela exploração de animais menores e de plantas. [...] Onde as condições fossem particularmente adequadas [...], as peças do quebra-cabeça da domesticação se acomodaram e os coletores transformaram-se em agricultores."
            CROSBY, Alfred W. "Imperialismo ecológico". São Paulo: Companhia das Letras, 1993.

Texto 2
            "Os historiadores acostumaram-se a separar a coleta e a agricultura como se fossem duas etapas da evolução humana bastante diferentes e a supor que a passagem de uma à outra tivesse sido uma mudança repentina e revolucionária. Hoje, contudo, admite-se que essa transição aconteceu de maneira gradual e combinada. Da etapa em que o homem era inteiramente um caçador-coletor passou-se para outra em que começava a executar atividades de cultivo de plantas silvestres [...] e de manipulação dos animais [...]. Mas tudo isso era feito como uma atividade complementar da coleta e da caça."
            In: VICENTINO, Cláudio. História para o ensino médio: história geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 2005.

Os textos analisam
a) o final do Período Neolítico e se posicionam de forma convergente quanto ao papel revolucionário desempenhado pela agricultura e pela domesticação dos animais.   
b) o início do Período Neolítico e divergem entre si a respeito da existência da Revolução Neolítica, pois enquanto um indica uma transformação radical, o outro destaca a simultaneidade da caça, coleta e agricultura.   
c) o início do Paleolítico Inferior e são contraditórios entre si, no que se relaciona aos efeitos da agricultura, dentre eles a sedentarização humana.   
d) o final do Paleolítico Superior, no momento em que ocorreu a Revolução Agrícola, ambos afirmando que a caça e a coleta foram suprimidas pela agricultura.   
e) a Transição Mesolítica, e concordam que, com o cultivo das plantas e a criação de animais, ocorreu a suspensão das atividades de caça e coleta, provocando a Revolução Neolítica.   
  
4. (Ufpel 2005) 


Analisando a linha do tempo, no período que vai do surgimento do homem até o desenvolvimento da agricultura, encontra-se a fase
a) Neolítica.   
b) da invenção da escrita.   
c) dos Metais.   
d) da Antiguidade.   
e) Paleolítica.   
  
5. (G1 1996)  Por que o fogo foi um dos principais achados do Paleolítico?


quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

2˚ano: A Revolução Francesa e atividade



2˚ano rev francesa blog from Kerol E Ri

Exercícios Propostos: Lembrem-se: folha separada, nome e atividade a caneta! Não sou Luis XVI, mas não aceitarei atividades a lápis!!!!! Busque as palavras desconhecidas no dicionário, caprichem na argumentação e produção de respostas!

      Modernamente, a cidadania é um conceito que advém da Revolução Francesa de 1789 e designa o conjunto de membros da sociedade que têm direitos e decidem o destino do Estado. O fundamento essencial da cidadania é a liberdade, e o voto secreto vem sendo considerado pelo cristianismo como sua pedra de toque. Observa-se que durante a Revolução Francesa as mulheres combateram a tirania e lutaram pela liberdade. Por ocasião da Declaração de Direitos do Homem, não faltou um projeto de Declaração dos Direitos da Mulher, sustentado por uma atriz francesa chamada Olympe de Gouges. 
     O texto conclui dizendo que se a mulher tem o "direito" de subir ao cadafalso, deve ter o direito de subir à tribuna. Em 3 de novembro de 1783, Olympe de Gouges foi guilhotinada, ficando proibidas as organizações de mulheres. Vê-se, pois, que as mulheres não obtiveram, com a Revolução Francesa, o reconhecimento de seus direitos, e a legislação civil e política subsequentes que predominaram na Europa. 

BARROS. Alice Monteiro de. Cidadania, relações de gênero e relações de trabalho. Anais do I Congresso Internacional sobre a mulher, Gênero e as relações de trabalho, p. 5 e 6. 

Leia a Declaração de Direitos da Mulher no link abaixo, depois faça o que se pede:
http://www.direitoshumanos.usp.br/index.php/Documentos-anteriores-à-criação-da-Sociedade-das-Nações-até-1919/declaracao-dos-direitos-da-mulher-e-da-cidada-1791.html

1) Em geral, quais direitos as mulheres reclamam?
2) Olympe de Gouges escreveu sua Declaração em 1793. A qual período da Revolução ele é correspondente? Descreva os aspectos positivos e negativos desse período. 
3) Pesquise a Declaração de Direitos do Homem e do Cidadão: quais as semelhanças e diferenças em relação ao texto de Olympe de Gouges? Explique. http://www.direitoshumanos.usp.br/index.php/Documentos-anteriores-à-criação-da-Sociedade-das-Nações-até-1919/declaracao-de-direitos-do-homem-e-do-cidadao-1789.html