Aqui só tem História

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terça-feira, 12 de maio de 2015

6˚ e 7˚ano: Aladin e outras histórias das Mil e Uma Noites

Habilidades: 

  • (EF06HI15) Descrever as dinâmicas de circulação de pessoas, produtos e culturas no Mediterrâneo e seu significado.
  • (EF07HI02) Identificar conexões e interações entre as sociedades do Novo Mundo, da Europa, da África e da Ásia no contexto das navegações e indicar a complexidade e as interações que ocorrem nos Oceanos Atlântico, Índico e Pacífico.

O conteúdo em História do 7˚ano é muito legal, eu o adoro do início ao fim!

Para começar o ano com o pé direito e completar nosso material didático (Islamismo: um povo, um profeta e uma nova religião), usamos  o livro paradidático Aladin e Outros Contos das  Mil e Uma Noites  (Cia das Letrinhas) em parceria com a disciplina de português, com a Brenda de manhã e a Patrícia a tarde.


Junto às aulas expositivas sobre as origens e a consolidação do islamismo na Península Arábica e sua posterior expansão, trabalhamos a leitura e a interpretação dos contos das Mil e Uma noites, nessa adaptação recente.
As lindas histórias da rainha Sherazade nos encantam até hoje, transportando-nos para muito além da Arábia.
Foi possível relacionar o processo de expansão às histórias que se passam em muitos locais do mundo, bem como aspectos culturais como a condição das mulheres (aff, todo mundo chocado com a possibilidade de o marido ter a possibilidade, abençoada por Alá, de possuir mais de uma esposa!) , suas vestimentas, hábitos, costumes.
                              


Características econômicas, principalmente o mercado, grande área de comércio, onde o mago, vindo do Marrocos, encontra Aladin pela primeira vez. A grande quantidade de mercadorias trazidas elas caravanas dos pontos mais distantes do império. 
O material é muito rico, as ilustrações e informações complementares realmente enriquecem muito o nosso repertório. 
Após a leitura, era hora de por as mãos na massa:  em grupos de no máximo 3 componentes, os alunos deveriam construir tabuleiros de jogos com informações do jogo e históricas. A trama de fundo poderia ser todo o livro ou apenas um dos contos escolhidos.
Os resultados me surpreenderam pelo capricho e criatividade!
Os jogos foram lindamente confeccionados, desde jogos inspirados em Candy Crush até Uno e Resta Um... Aladin vivenciou muitas aventuras maravilhosas nesses tabuleiros! Após a apresentação foi possível jogar com o tabuleiro de outros grupos e vivenciar maneiras diferentes de compreensão sobre o mesmo tema!
Dessa forma, compreendemos a dimensão cultural e econômica do mundo árabe por meio de uma atividade que exigiu muito trabalho e pesquisa das equipes, mas que trouxe muita diversão para todos! Que aula deliciosa! 
Parabéns pessoal, vocês arrasaram! #professoramaisqueorgulhosa







📚Vale a leitura:

Kerven, Rosalind. Aladin e outros contos das mil e uma noites. São Paulo. Companhia das Letrinhas, 1998

9˚ano: Dinâmica do adolescente

Nossa missão era, com imagens diversas, frases, cartolina, canetinha e papéis coloridos, tentar traduzir o  mundo do jovem contemporâneo.
A primeira parte da atividade aconteceu em grupos, a segunda individual.
O resultado foi uma mistura de estilos, cores e criatividade que encheu nosso corredor de vida!
Abaixo estão as imagens que comprovam o excelente trabalho dos grupos e dois textos individuais selecionados do 9˚ano A e B.
Ficou ótimo galera!


O adolescente
Beatriz Cremasco

   Nem sempre é fácil quando temos que representar um adolescente. 
  Para muitos o jeito mais fácil seria dizer "mudanças de humor" e "brigas com os pais" pois realmente é o que mais acontece nessa idade. 
  Mas para mim, como para outros, a adolescência tem seus pontos negativos e positivos. Devemos pensar nela como uma chance de começar a amadurecer nossos pensamentos, conhecimentos  e ver o mundo de uma forma diferente, por que logo seremos adultos, e nossas responsabilidades serão cada vez maiores.
  Além de achar que a adolescência também pode ser representada como diversão, mas com moderação. Amizades, festas, formatura e até mesmo, quem sabe, poder dizer que a adolescência é uma fase em que descobriremos o verdadeiro significado do amor? 
  Nessa atividade que fizemos pegamos imagens de tudo aquilo que achamos representar um adolescente, mas não apenas os sentimentos, mas sim uma forma geral, como por exemplo: músicas, livros, estudos, redes sociais, filmes e séries e também frases que "descrevem" o que muitas vezes sentimos. 

  E foi muito legal elaborar uma coisa dessas, pois no começo o que era difícil pensar, logo estava visual. Todas aquelas imagens coladas, podendo nos fazer perceber como é verdade que todas elas nos representam. 

O Jovem
Bruna Cassili

O jovem atual gosta de bandas antigas e atuais.
Ouve de tudo.
Gosta de comer coisas suculentas, beber refrigerante e tomar sorvete. O jovem de hoje tem o seguinte ideal: "eu cuido da minha vida e você cuida da sua".
O jovem quer ter privacidade e liberdade para cuidar da sua vida.
Ele sonha com seu futuro, com o que vai trabalhar, qual faculdade entrar...
Tem medo de dormir com o pé descoberto,
medo de andar no quarto com a luz apagada e de dormir sem encostar as costas na parede.
Acha que é independente, maduro o suficiente para cuidar do seu umbigo.
Os pais são chatos e pegam muito no pé,
a tia é escandalosa e enche de beijos
a avó é um doce que deixa fazer tudo que quiser.
Deixa-se influenciar pelos amigos 
O jovem atual é um rebelde! Um rebelde cheio de causa! 



quarta-feira, 11 de março de 2015

6˚s anos: As Cápsulas do Tempo

Essa semana fechamos as cápsulas do tempo dos 6˚s anos A, B e C... agora nossas cartas para o futuro e as diversas fontes que ela contém só serão revistas novamente em 2018. Até lá esperamos que muitos de nossos sonhos e projetos possam ter se concretizado!
As cápsulas do tempo enchem as pessoas de curiosidade, pois guardam memórias de uma época, todas as vezes que são descobertas causam excitação. Podem ser grandes, pequenas ou até um apartamento todo, como o encontrado em Paris em 2010.
No nosso caso, guardará as memórias desses meninos e meninas recém chegados ao 6˚ano, saídos do Ensino Fundamental 1, ainda transitando entre ser criança ou pré-adolescente. Quando as abrirem, em 2018, já serão adolescentes, estarão terminando o 9˚ano e quase chegando no Ensino Médio, por isso a abertura será tão interessante! Ver o que lhe era caro quando você ainda era criança, ler uma letra que já foi sua, verificar se os sonhos permanecem os mesmos... 
Vamos esperar 2018!
Pesquisei algumas cápsulas famosas, não deixe de conferir os links!










De todas as minhas pesquisas a que mais me encantou foi a do apartamento de Marthe de Florian, em Paris. Sou apaixonada por esses momentos congelados no tempo, mesmo vendo imagens de como seria viver no passado, uma descoberta como essa não tem preço, tudo neste apartamento esteve intocado há mais de 70 anos!
Marthe de Florian foi uma atriz, demimondaine, ou cortesã que viveu momentos de glória e fama no final do século XIX. Teve alguns amantes famosos, entre eles pintores, boêmios e até presidentes da República Francesa! 
Vivia em meio ao luxo e seu apartamento de 140 metros quadrados, localizado no Quartier Pigarre, próximo ao Ópera Garnier, no centro boêmio de Paris. Restaurantes, bares, danceterias e até o famoso e centenário Moulin Rouge estão na vizinhança. A bélle époque está por toda a parte!
No apartamento a decoração parece congelada lá pelos idos da década de 1920. São muitos móveis, estantes, penteadeiras, cristaleiras, cortinas de seda, porcelanas, quadros, adornos e o lindo teto adornado em madeira trabalhada. O mais curioso é pensar que nas gavetas estavam roupas, cartas, memórias e lembranças de um tempo tão diferente do nosso. 
Em algum momento, durante a década de 1940, com medo dos horrores da guerra e, provavelmente, com a aproximação das tropas nazistas de ocupação, sua neta e herdeira, moradora do apartamento, o trancou e foi viver no interior. Nunca mais voltou!
Madame de Florian, a neta, morreu aos 91 anos, em 2010, com isso foi necessário inventariar suas posses, dessa forma encontraram essa preciosidade!Uma cápsula do tempo de valor inestimável!




Detalhes de vidros de perfume, adereços de maquiagens, escovas de cabelo, livros, caixas

Nessa imagem o que imediatamente nos chama a atenção são, em minha opinião, a ave empalhada ao lado de brinquedos - o Mickey e o porquinho Gaguinho


Retrato de Marthe de Florian, pintado por Giovanni Bordini quando ela tinha 24 anos. 

A pintura acima estava pendurada em uma das salas do apartamento, os especialistas logo a notaram e iniciaram a busca por sua autoria. A linda mulher com o vestido de musselina rosa era, sem dúvidas Madame Florian, mas quem seria seu autor?
Analisando as muitas cartas de amor guardadas no apartamento, chegou-se a conclusão: Giovani Boldini, importante pintor italiano do final do século XIX, famoso por pintar retratos de pessoas ricas e casas monárquicas!
A pintura foi a leilão e o valor chegou aos 2.1 milhões de euros!

Para saber mais:
https://parisapartment.wordpress.com/category/marthe-de-florian/
https://parisapartment.wordpress.com/2010/10/07/urban-archaeology-sleeping-beautys-paris-apartment-discovered/
http://teensleuth.com/blog/?p=25108
http://www.fatobasico.com.br/blog/tag/paris/



quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

As malas esquecidas de Willard Lunatic Asylum

                              
Essa semana li uma matéria no site http://www.ideafixa.com/o-conteudo-de-400-malas-descobertas-em-um-asilo-para-doentes-mentais-abandonado/ que me deixou fascinada. 400 malas foram fotografadas em um asilo para doentes mentais dos Estados Unidos, eram malas esquecidas de ex-paciêntes, internados entre o final do século XIX e início do XX. 
Pesquisando mais sobre o tema, encontrei mais informações sobre as malas fotografadas por Jon Crispin. http://revistazum.com.br/colunistas/viagens-sem-volta/
O Willard Lunatic Asylum era um asilo para doentes mentais nas cercanias de Nova York que funcionava desde o século XIX encerrando suas atividades apenas em 1995.
 Ter um doente mental (depressão, alucinações, tristeza, baixo desempenho cerebral)  na família era motivo de vergonha e essas pessoas eram levadas para esses locais. Em geral, as famílias não mais visitavam seus parentes após a internação, ali viveram o restante de suas vidas. Após a morte eram enterrados no próprio local,  permanecendo apagados e esquecidos. 
 Essas histórias sempre me fascinaram, seja por serem incrivelmente tristes, seja pelo mistério:quem eram essas pessoas? O que pensavam? O que sentiam? E essas famílias, como puderam abandonar seus entes queridos dessa forma?
O fotógrafo Jon Crispin coordenou esse incrível projeto de resgate da identidade desses internos.  


Proposta de atividade para os 6˚s anos:

Escolha uma mala: 

Mala 1: (clique para ampliar)




Mala 2: 



Mala 3: 


 


Mala 4:



Orientação para realização de atividade:
-Folha de monobloco entregue pela professora,
-Atividades realizadas a lápis não serão aceitas,
-Não se esqueça de colocar nome na folha de monobloco.
-Verifique a data de entrega no quadro de tarefas de sua sala.
-Essa é uma atividade avaliativa, portanto, valerá nota de Atividade Diversificada. 

1)Escolha uma das malas: identifique-a, exemplo: Mala 1 ou Mala de ...

2) Analise os objetos ali contidos. Você pode utilizar o dicionário inglês-português e traduzir eventuais textos ou títulos de livros;

3) Numere e descreva os objetos ali contidos,

4) Com base nos objetos, levante hipóteses:
a) O proprietário da mala era um homem ou uma mulher? Explique sua escolha.
b) Seria rico ou pobre? Explique.

c) Qual (ais) objeto (s) lhe chama mais a atenção? Por quê?

* Lembre-se: você pode acessar os links acima e saber mais sobre os internos e objetos, inclusive seus primeiros nomes.

Bom Trabalho a todos :)

2˚ano: Iluminismo e Revolução americana





2˚ano independência eua cap28 from Kerol Brombal

Leiam os textos e faça o que se pede a seguir, lembre-se folha separada e respostas lindamente caprichadas! 

Voltaire e a desigualdade

            Voltaire escreveu romances, peças teatrais, além de trabalhos sobre filosofia e ciências. Sempre, em seus textos, ele manifesta críticas ácidas e irônicas contra reis, nobres, ministros, religiões, teorias científicas e filosóficas. O trecho a seguir foi retirado do livro Dicionário Filosófico, de 1764, onde discorre sobre a desigualdade: 
            “O que deve um cão a um cão, um cavalo a um cavalo? Nada. Nenhum animal depende de seu semelhante. Tendo, porém, o homem recebido o raio da divindade a que se chama Razão, qual foi o resultado? Ser escravo em quase toda a terra. Se o mundo fosse o que parece ser, isto é, se em toda parte os homens encontrassem subsistência fácil e certa e clima apropriado à sua natureza, impossível teria sido a um homem servir-se de outro. (...) 
            No estado natural de que gozam os quadrúpedes, aves, répteis, tão feliz como eles seria o homem, e a dominação, quimera, absurdo em que ninguém pensaria: para que  servidores se não tivésseis necessidade de nenhum serviço? (...) Todos os homens seriam necessariamente iguais, se não tivessem necessidades. A miséria que avassala a nossa espécie subordina o homem ao homem – o verdadeiro mal não é a desigualdade: é a dependência. Pouco importa chamar tal homem Sua Alteza, tal outro Sua Santidade. Duro, porém, é um servir o outro. (...) Impossível neste mundo miserável, que a sociedade humana não seja dividida em duas classes, uma de opressores, outra de oprimidos. Essas duas classes subdividem-se em mil outras (...) Nem todos os oprimidos são absolutamente desgraçados. A maior parte nasce nesse estado, e o trabalho contínuo impede-os de sentir toda a miséria da sua própria situação. 
            Todo o homem nasce com forte inclinação para o domínio, a riqueza, o prazer e, sobretudo a indolência (...) Tal como é, é impossível o gênero humano subsistir, a menos que haja uma infinidade de homens úteis que nada possuam. Porque, claro é que homem satisfeito não deixará sua terra para vir lavrar a vossa. (...) Igualdade é, pois, a  coisa mais natural e ao mesmo tempo mais fantasiosa. Como se excedem em tudo que deles dependa, os homens exageram essa desigualdade”. 

                                                         VOLTAIRE, Os Pensadores. V. 23. São Paulo: Abril Cultural, 1973. P. 223-224. Adaptado) 

1)    Pode-se afirmar que o texto de Voltaire é um texto iluminista? Apresente argumentos do texto para validar sua resposta. 
2)    Como Voltaire apresenta a desigualdade e a dependência? Relacione às informações à sociedade do período (século XVIII). 

Montesquieu e a divisão dos poderes

            “Há, em cada Estado, três espécies de poderes: o poder legislativo, o poder executivo das coisas que dependem do direito das gentes, e o executivo das que dependem do direito civil. Pelo primeiro, o príncipe ou magistrado que faz as leis por certo tempo ou para sempre e corrige as que estão feitas. Pelo segundo,  faz a paz ou  a guerra, envia ou recebe embaixadas, estabelece a segurança (...) Pelo terceiro, pune os crimes ou julga as querelas dos indivíduos.(...) 
A liberdade política, num cidadão, é esta tranquilidade de espírito que provém da opinião que cada um possui de sua segurança, para que tenham esta liberdade, cumpre que o governo seja de tal modo, que um cidadão não possa temer outro cidadão. Quando na mesma pessoa ou no mesmo corpo de magistratura o poder legislativo está reunido ao poder executivo, não existe liberdade, pois se pode temer que o mesmo monarca ou o mesmo senado apenas estabeleçam as leis tiranicamente. Se num Estado livre todo homem que supõe ter uma alma livre a si próprio, é necessário que o povo, no seu conjunto, possua o poder legislativo”. 

                                 ( MONTESQUIEU, O Espírito das Leis, Livro XI, Cap. VI)

1)    Pode-se afirmar que o texto iluminista? Apresente argumentos do texto para validar sua resposta. 
2)    É possível afirmar que, neste trecho, Montesquieu faz uma oposição entre liberdade e absolutismo? Justifique. 
3)    Levando em conta seus conhecimentos sobre as teorias apresentadas por Montesquieu, compare essas ideias às apresentadas por Voltaire no trecho: “Todo o homem nasce com forte inclinação para o domínio, a riqueza, o prazer e, sobretudo a indolência”. Explique. 

Rousseau e a propriedade

            Do livro: Da origem das desigualdades entre os Homens:

            “O primeiro que concebeu a ideia de cercar uma parcela de terra e dizer “Isso é meu!” e encontrou gente suficientemente ingênua que lhe desse crédito, foi o autêntico fundador da sociedade civil. De quantos delitos, guerras, assassinatos, desgraças e horrores teria livrado o gênero humano aquele que, arrancando as estacas, enchendo os sulcos divisórios, gritasse: “Cuidado, não dê crédito a este trapaceiro; você perecerá se esquecer de que a terra pertence a todos”. (...) 
Comparei, sem preconceito, o estado do homem civilizado com o do homem selvagem, e investigai, seu o puderdes, como além de sua maldade, das suas necessidades e da sua miséria, o primeiro abriu novas portas à miséria e a morte. Se considerardes o sofrimento de espírito que nos consomem, as paixões violentas que nos esgotam e nos desolam, os trabalhos excessivos de que os pobres estão sobrecarregados, a moleza ainda mais perigosa à qual os ricos se abandonam, uns morrendo de necessidades e outros de excessos; se pensardes nas monstruosas misturas de alimentos, na sua  perniciosa condimentação, nos alimentos corrompidos, nas drogas falsificadas, das velhacarias dos que as vendem, nos erros daqueles que as administram (...) e prestardes atenção nas moléstias epidêmicas oriundas da falta de ar das multidões de seres humanos reunidos; (...) “
1) Quais os aspectos iluministas presentes no texto? Explique suas escolhas. 
2) Por que para Rousseau a propriedade privada seria a origem de todos os males sociais?


Exercício 4: 
Leia a seguir os versos do poeta inglês do século XVII Alexander Pope: 

“A natureza e suas leis permaneciam na obscuridade. 
Deus disse; Faça-se Newton
E tudo se tornou Luz”
(ROBERTS, J. M. History of the role. Oxford University Press, 1993) 

a)     De acordo com o texto, indique uma característica do Iluminismo. 
b)    “Século das Luzes”: é assim que se costuma designar o século XVIII. A que deve-se esse título?