Ela é, para muitos, artigo essencial nas festas de final de ano: A CERVEJA. A mim, devo confessar, nunca me agradou, o sabor da fermentação e o cheiro… uhhh.
Para os egípcios a cerveja era muito importante, só para se ter ideia dessa importância existiam hieróglifos específicos para definir cerveja e o mestre cervejeiro:
http://antigoegito.org/a-cerveja-no-antigo-egito/
Essa semana ocorreu mais uma impressionante descoberta em terras faraônicas: um túmulo ricamente decorado de um mestre cervejeiro, o mural é esse da imagem abaixo:
Para quem desejar ler a matéria completa: http://www.publico.pt/cultura/noticia/tumulo-de-produtor-de-cerveja-descoberto-em-luxor-1618391
A cerveja era usada como bebida para acompanhar as refeições, ajudar na digestão, como remédio, ou mesmo como pagamento pelos trabalhos realizados.
Devido a fermentação e aos ingredientes utilizados, em geral, a cerveja era feita no mesmo local que os pães, sendo apreciada tanto por camponeses e operários, quanto pelo próprio faraó, Ramsés III, por exemplo foi chamado de "faraó cervejeiro", tinha inúmeras cervejarias e doava aos templos muitas ânforas da bebida, chegando a incrível quantidade de 1.000.000 litros! http://www.cervejasdomundo.com/Na_antiguidade.htm
A receita era simples: O grão de cevada (tipo de grão que origina a cerveja) era deixado no sol até que germinasse, depois o esmagavam-o para que se transformasse em malte. Esse malte era misturado à massa de pão e água, ambos eram fervidos, posteriormente coava-se essa mistura e se armazenava. http://antigoegito.org/a-cerveja-no-antigo-egito/
Nenhum comentário:
Postar um comentário