A pedidos, seguem as regras do jogo mais impressionante desde a invenção do pólo na grama.
São seis os atributos de cada carta: século; carisma; poder; fé; inteligência e sofrimento.
Com exceção ao século, todos os demais atributos vão de 0 a 100. O maior valor sempre vence (quem tem algo contra
este conceito, favor mandar uma carta de reclamação ao Sr. Maquiavel).
O único atributo diferente é o século. quem for mais velho vence. Questão de educação para com os mais velhos. Atentem para as famosas siglas “a.C.”, essas tem maior chance de ganhar das demais. Aliás, “d.C.” não aparece nas cartas (questão de recurso estilístico, reclamações com Scabini).
Regras gerais (iguais a qualquer trunfo):
São 32 cartas divididas em 8 categorias (são as letras), sendo 4 cartas por categoria. A carta A1 é o trunfo, ou seja, ganha de todas as outras, independente dos atributos, com exceção às cartas B1, C1, D1, E1, F1, G1, H1.
As cartas devem ser divididas entre os jogadores de forma igual, sem restar nenhuma carta solta. Tira-se na sorte que começa o jogo. As cartas ganhas (inclusive a própria) vão sempre para o fim do monte de cartas do vencedor da rodada.
Com exceção à carta Trunfo, que é só mostrar para ganhar (ou perder no caso daquelas exceções apontadas acima), no caso das demais cartas, o jogador escolhe um atributo que acredita ser o mais forte da carta e lança na mesa, assim como seu(s) adversário(s). quem ganhar no atributo proposto pelo primeiro jogador, pega todas as cartas da mesa para si, e coloca atrás do seu monte de cartas.
O grande vencedor é aquele que levar todas as cartas de seu(s) oponente(s).
PS: as regras serão lançadas aqui no blog em forma de carta para que seja guardada juntamente às cartas.
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